quarta-feira, 14 de setembro de 2011

RESUMO: O USO INTELIGENTE DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO

UFPA-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
ALUNO: MARCOS ANTONIO MARTINS DE CARVALHO
CURSO LICENCIATURA EM ESPANHOL


BELÉM-PA 13/09/2011


RESUMO
Introdução
Para que o computador seja usado como uma ferramenta inteligente que ajude o professor a construir o conhecimento dos alunos, é preciso que o professor esteja antenado com os novos sistemas de informações que são criados diariamente, como é o caso das redes sociais, que numa hora é a mais acessada e logo em seguida surge uma outra a substitui. É preciso sobre tudo que primeiramente o professor esteja qualificado para usar certas ferramentas e programas e adequá-los a realidade da escola e dos seus alunos.
Software que promovem o ensino
O termo ensino teve origem na palavra "insignare", que significa transmissão de conhecimento, de informação de esclarecimentos úteis ou indispensáveis a educação e a instrução. O conhecimento é compilado e repassado para o aluno a partir do nível mais fácil para o mais difícil.
Quando o computador é usado para passar informações aos alunos, a maquina assume o papel de maquina de ensinar . Os softwares usados são tutorias, os quais apresentam e explicam a lição, e executam exercícios com graus de dificuldades variados. No caso dos jogos educacionais, a bordagem pedagógica usada é o lúdico e a exploração livre, em vez de instrução explicita e direta.
Os software que promovem o ensino mostram que a tarefa do professor é passível de ser desempenhada pelo computador , talvez com mais eficiência. 01) O computador tem mais facilidade para reter informações e ministrá-la de maneira meticulosa e sistemática. 02) Essa capacidade do computador permite um companhamento do aluno a erros mais frequentes e a ordem de execução de tarefas. 03) Os sistemas de informações apresentam diversos recurso de multimídia, como cores, animação e som, apresentando informações que o professor não poderá jamais fazer da forma tradicional com giz e quadro negro.
Software que auxiliam a construir conhecimento
Como auxilio do processo de construção, o computador deve ser usado como uma maquina para ser ensinada. Nesse caso os alunos devem passar as informações para o computador através dos software de linguagens de programação, como BASIC, Pascal, logos, Dbase ou um processador de textos, ou software para construção de multimídia ou realizar tarefas, como desenhar, escrever, etc...
Para ensinar o computador :01) DESCRIÇÃO- O aluno deve ter interação com o computador, 02)EXECUTA- O computador executa e o resultado é somente aquilo que foi solicitado; 03)REFLETIR- Permite refletir sobre o que foi solicitado ao computador; 04) DEPURAR- Se o resultado não corresponder ao que era esperado, o aluno deve depurar a ideia traves de conteúdos e estratégias.
VALENTE, J.A O uso inteligente do computador da educação

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A Importância do gênero textual fábula em sala de aula.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO
FACULDADE DE LÍNGUA ESTRANGEIRAS MODERNAS
PROFESSOR: MARCUS ARAÚJO
DISCIPLINA: OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS
 
GÊNERO TEXTUAL FÁBULA

 
BELÉM-PA  2011
 
 
TÍTULO: A Importância do gênero textual fábula em sala de aula.

Alunos: CARDOSO; Emerson
MARTINS; Marcos
SENA; Tarciane

1-Introdução
Pautado na proposta sócio-interacionista, nosso trabalho apropria-se dos conhecimentos sobre gêneros textuais e seqüências didáticas, percebendo como os recursos pedagógicos são importantes e atrativos para a condução de atividades de leitura e produção textual e oral em sala de aula visando o desenvolvimento das habilidades básicas de falar/ouvir e ler/escrever a serem desenvolvidas no período de formação do aluno.
As seqüências didáticas serão encaminhadas com formação em leitura e produção oral. Ao ingressar no ensino fundamental, o aluno já é proficiente em sua língua, sabe falar e sabe ouvir. No entanto, cabe à escola promover atividades de oralidade planejada em torno da produção e recepção de textos orais, a fim de que o aluno possa ampliar sua competência comunicativa fora do âmbito familiar.
Neste sentido o estudo sobre a importância das fábulas como recurso didático para a formação de valores nas crianças enfatiza a valorização da transmissão, construção e reconstrução de conhecimentos, formação de atitudes e valores, através do processo ensino e aprendizagem de uma maneira significativa e prazerosa.

2-Fundamentação teórica
“Gêneros é um processo fundamental de socialização para a inclusão funcional dos indivíduos nas atividades comunicativas, uma vez que é através desse processo de apropriação que os indivíduos se tornam capazes de refletirem e agirem produtivamente e positivamente na sociedade. (Bronckart. 1996 p.103)”.
Fundamentada na perspectiva teórico-metodológica defendida pelo grupo de Genebra trabalharemos o gênero textual fábula para o desenvolvimento da formação leitora em sala de aula, nas atividades da prática de ensino.
A proposta fundamental da fábula é a junção de dois elementos: o lúdico e o pedagógico. As histórias ao mesmo tempo que distraem o leitor, apresentam as virtudes e os defeitos humanos através de personagens inanimados. E da fábula que nasce “a moral da história” na verdade, um conselho ou julgamento sobre os fatos que acontecem na vida que nos é dado pelo narrador.
Nascido no oriente vai ser reinventado no ocidente por esopo (séc. V a.c) (...) Ao francês Jean La Fontaine (1621/1692) coube o mérito de dar a forma definitiva à fábula, introduzindo na literatura ocidental. Entre Esopo e Fontaine, existiram muitos outros autores deste gênero. No Brasil, Por exemplo, Monteiro Lobato que reescreveu diversas fábulas adaptando para a cultura e realidade brasileira.
A se questionar sobre a formação do caráter e da conduta das crianças na sala de aula ás vezes percebe-se que há necessidade de inserir a literatura na formação intelectual e moral dos educandos, sendo do gênero textual fábula ou de outro gênero. Utilizamos as fábulas como alternativa metodológicas que permitem esclarecer de forma agradável “uma verdade” a fim de ensinar virtudes aos alunos.

3-Seqüências didáticas
A teoria da seqüência didática propõe um encaminhamento metodológico que procura contemplar tanto a formação em leitura quanto em produção oral.

3.1- Contexto de pesquisa

a)Objetivo

Despertar o interesse dos alunos pelo gênero fábulas, pela leitura e pela produção oral inclusive trabalhando a desenvoltura e socialização da turma,assim as aulas se torna interessante, levando os alunos a tornarem mais desinibidos e críticos. E também fazê-los refletir sobre as mensagens que cada fábula quer passar para a sociedade.

b)Público alvo
O público alvo é pré-adolescente entre 11 e 13 anos que estejam cursando o ensino fundamental (7º ano).
c)Tempo da atividade
As atividades serão realizadas em cinco aulas.

d)Material
Utilizaremos materiais como apostilas, revistas, vídeos, imagens ilustrativas, diversos livros referente ao gênero e data show.
e)Metodologia
A importância da metodologia é a observação, em sala de aula a partir das atividades proposta pelo professore. O emprego da Literatura como recurso pedagógico, conforme apontamos são de grande importância para a aprendizagem, para o desenvolvimento da criatividade e da capacidade crítica dos alunos e, ainda, como forma de incentivo para a prática de leitura.
A produção oral proporciona a interação, a socialização entre os alunos. Como estamos propondo uma atividade em que eles terão que recontar uma história a imaginação e a criatividade são levadas ao máximo. Assim refletir sobre a educação e a evolução desses pré- adolescentes. Infelizmente desligados dos contos e das fábulas.

As atividades serão trabalhadas da seguinte maneira:
Organizaremos a seqüência didática primeiramente com um levantamento sobre o gênero escolhido, falando sucintamente sobre os autores, a origem das fábulas. Mostrando diferentes adaptações das histórias. Explicando também que a fábula é uma pequena narrativa, cujas personagens são geralmente animais que pensam, falam e agem como seres humanos. Sempre encerrando com uma lição de moral, ensinamentos que chamam a atenção para o nosso modo de agir e de pensar. E a moral é mostrada através de provérbios.
Retrata o amor, o ódio, a inveja, o egoísmo, o mau-humor, o humor, o esforço, a esperança, a bondade, a honestidade, a tristeza, a amizade, o orgulho, a ira, a vangloria, etc. Além disso, personagens simples, diálogos curtos, quase ausência de descrições. O narrador é sempre um observador que não participa da história.
Situaremos também as etapas das atividades. Após a apresentação inicial, o professor solicitará que se organizem em grupos, selecionar uma fábula que chamou mais atenção ou outra que conheçam e recontar oralmente para a classe.
Importante: nesse momento, os alunos terão total autonomia para se organizar e recontar a história como quiserem.

Atividade 1: Será a hora de conversar e interagir. Em grupos menores (dupla sou trios), os alunos trocam idéias, cada um em sua vez, de acordo com a orientação do professor. Usando textos, vídeos e imagens como ponto de partida para reflexão, troca de experiências e opiniões. A troca de idéias é um importante momento que deve ser desenvolvido em sala de aula para depois começarem a ensaiar suas falas tanto na escola como em casa.

Atividade 2: Os alunos já sabem que uma história pode ser (re)contada de diversas maneiras por pessoas diferentes. Por isso o professor vai mostrar duas adaptações diferentes da fábula a lebre e a tartaruga. E em seguida aplicará algumas questões para que os alunos respondam.

Atividade 3: Nesta aula, os alunos terão a oportunidade de ensaiar e organizar suas falas. O professor, nesse momento, será fundamental para dar direcionamento aos alunos, por isso, deverá assistir-los nos ensaios e contribuir com dicas para melhorar seu desempenho.
Caso os alunos apresentam boas performances, o professor poderá combinar com a direção da escola uma apresentação na biblioteca ou em outro espaço para os demais alunos.

Atividade 4: Produção final.
Será quando os grupos irão recontar suas fábulas de várias formas, através de imagens ilustrativas, vídeos, etc.

f)Avaliação
Avaliação será de acordo com as atividades desenvolvidas. Neste momento veremos se os alunos compreenderam e atingiram a proposta. Mesmo o conteúdo oferecendo algumas dificuldades, nosso objetivo é apresentar uma metodologia de leitura e produção oral produtiva tanto para os alunos quanto para nós. Alcançando os objetivos traçados no decorrer das atividades realizadas com os alunos.

3.2- Atividade didática
Você lerá, a seguir, duas adaptações da fábula a lebre e a tartaruga, e em seguida responder as questões:

Fábula: A lebre e tartaruga


A lebre vivia a se gabar de que era o mais veloz de todos os animais. Até um dia em que encontrou a tartaruga.
– Eu tenho certeza de que, se a postarmos uma corrida, serei a vencedora.
– desafiou a tartaruga.
A lebre caiu na gargalhada.
– Uma corrida? Eu e você? Essa é boa!
– Por acaso você está com medo de perder? – perguntou a tartaruga.
– É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida para você.
– respondeu a lebre.
No dia seguinte a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na disputa. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
"Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso" – pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante, passou. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Mas, para sua surpresa, a tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre tornou-se o alvo das chacotas da floresta.
Quando dizia que era o animal mais veloz, todos lembravam de uma certa tartaruga..

Fábula: A lebre e a tartaruga

Havia uma lebre que desafiou a tartaruga para uma corrida. A tartaruga, que era o animal mais lerdo da floresta e que sempre era menosprezado por isso, resolveu dar uma lição na lebre. Aceitou o desafio, mas fez uma exigência:
–Vamos correr uma ida e volta completa. Eu corro pelo capim do lado e você no caminho limpo. No dia marcado, os animais se reuniram para ver a corrida. A lebre ficou no meio da estrada e a tartaruga, na mesma linha, levantou a cabeça no capim. O juiz, que era o macaco, deu o sinal de partida e a lebre saiu voando, enquanto a tartaruga se enfiou no capim.
Quando estava quase completando a ida, a lebre gritou:
– Já estou chegando!
Para seu susto, bem mais à frente, tartaruga levantou o pescoço e gritou:
– Já cheguei e estou voltando!
A lebre, sem acreditar no que seus olhos viam, acelerou e, quando chegou próximo ao ponto de chegada, gritou de novo:
– E agora, cadê você, tartaruga?
A tartaruga, então, saiu do capim e atravessou a linha de chegada, gritando:
– Corre que eu já cheguei!
A lebre não sabia o que fazer diante da gargalhada dos bichos. A lição correu de boca em boca por toda floresta, e ainda hoje todos se lembram da sabedoria da tartaruga, que combinou suas irmãs para dar uma lição na lebre.






Exercício.

1-Uma fábula é escrita com que objetivo?
2-Qual é a mensagem que as duas histórias querem passar para as pessoas?
3-Dê as seguintes informações sobre as duas fábulas lidas:
a)Quem são as personagens?
b)O que a lebre e a tartaruga apostaram?
c)Por que a lebre não venceu a corrida?
d)Qual dos personagens você seria? Por quê?
4-Cite as diferenças entre as duas histórias.
5-Qual dos provérbios a seguir combina com ensinamento das fábulas lidas?
( ) Quem não tem cão, caça com gato.
( ) Ninguém acredita num mentiroso, mesmo quando ele diz a verdade.
( ) Quem tudo quer tudo perde.
( ) Com perseverança, tudo se alcança.

3.3- Atividade interativa
A partir das fábulas apresentadas, em duplas ou grupos selecione uma para recontar oralmente a classe. Se possível fazendo uma nova adaptação.









4-Considerações finais

Trabalhar com gênero fábulas é importante, pois além de trabalhar com o lúdico (animais, natureza), ele nos ensina valores importantes. É um texto em que a criança, além de adquirir autonomia na escritura de textos e na produção oral, desenvolve valores fundamentais a vida em sociedade. Assim, é através de uma atividade prazerosa de leitura ou ouvir histórias que se pode descobrir outro lugar, outros tempos, outros modos de agir, de pensar e ser.
























Referências bibliográficas

DE OLIVEIRA, Cristiane. M. “Estudo das diversas modalidades de textos infantis”. Disponível na internet: http://www.graudez.com.br/litinf/textos.htm. Acesso 19/5/2011.
Fabulas de Esopo. Compilação de Russel Ash e Bernard Higton. São Paulo: Companhia das letrinhas, 1994.p.12.

MEDEIROS, Eduardo (org.). Contos populares moçambicanos, 1997. Disponível em: htp://caracol. imaginãrio.com/estórias/índex.htm>>. Acesso 26/05/2011.
NOVERRAZ, M. Schneuwly, B. Seqüências Didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. (Tradução e organização: Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro). Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
PASSOS, Cecília: SILVIA, Zeneide. Eu gosto integrado. São Paulo: editora IBP. 1ª Ed. 2009.
http://sitededicas.uol.com.br/cfab.htm. Acesso em 25/05/2011   
http://br.video.clipta.com/As_Fabulas_. Acesso em 26/05/2011








segunda-feira, 18 de abril de 2011

TRABAJO DE FONETICA

Introducción
La fricativa alveopalatal sonora, tiene como símbolo [Ʒ] y es un fonema utilizado en algunas lenguas habladas, tiene numero de orden 135 en la AFI ( Alfabeto Fonético Internacional) .
En la mayoría de las variantes del español no aparece en forma pura, sino que aparece como aleación con el fonema [d] (por ejemplo en la palabra «adyacente») formando así una africada post-alveolar sonora. Sin embargo, en el castellano rioplatense se produce con las letras Ll e Y en su versión no vocálica.

Características
Es una consonante fricativa, lo que significa que parte de su sonido es generado en la boca por las vibraciones de una turbulencia causada por la corriente del aire expulsado.
Durante la articulación, el flujo de aire pasa a través de un canal articulado en el centro de la lengua, y así se dirige el aire hasta los bordes afilados de los dientes, causando una turbulencia de alta frecuencia que se combina con el sonido de la vibración de la cuerdas vocales.
Su tipo de fonación es sonora, lo que significa que se involucran las vibraciones de las cuerdas vocales.
Es una consonante oral, lo que significa que se permite que el aire escape a través de la boca, no por la nariz.
Es una consonante central, lo que significa que se produce al permitir que el flujo de aire a más de la mitad de la lengua, en lugar de los lados.

Cómo se produce el sonido
El frente de la lengua se eleva para crear una abertura estrecha y alargada entre la lámina y la parte posterior de los alvéolos mientras que los lados de la lengua hacen contato com el paladar y los molares superiores. El espacio que queda debajo del ápice y de la lámina forma una cavidad sublingual detrás de los incisivos inferiores.
Los labios pueden permanacer inertes, extendidos o redondeados dependiendo del contexto fonético.
Las cordas vocales vibran.
El velo del paladar permanece elevado.

Clasificación del fonema
Modo: Fricativa
Lugar: Coronal Alveopalatal
voz: Sonora

Ejemplos:
[ro. ðí. Ʒa] rodilla
[má. Ʒo] mayo
[sé. Ʒo] sello
[bá. Ʒa] vaya
Consonante fricativa
Una consonante fricativa es aquella que se produce por un estrechamiento o constricción de dos órganos articulatorios, que modifican la corriente de aire, originando una fricción turbulenta; esta es su característica más significante. Durante su emisión el aire pasa por un espacio muy estrecho que se forma al juntarse ciertas partes de la boca.
Un ejemplo de consonante fricativa del castellano es la /s/.
Acústicamente, una consonante fricativa es un ruido puro, es decir, una onda aperiódica. En el espectro, esa inarmonicidad se muestra como una mancha, sin las estriaciones ni los formantes característicos del sonido armónico.
Conclusión





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segunda-feira, 21 de março de 2011

modelo de contrato de caixinha

MODELO DE CAIXINHA SIMPLES

CONTRATO DE CAIXINHA

1ª CLAUSULA: Quantia inicial de R$______, aumentando R$_______, por semestre.
2ª CLAUSULA: O vencimento ocorrerá no dia 10 de cada mês, será cobrada multa fixa no valor de R$______, excedendo o prazo de pagamento.
§1 º O mês de recesso será contabilizado normalmente (ex. julho, Janeiro).

3ª CLAUSULA: Em caso de desistência de qualquer membro, não haverá devolução de qualquer quantia que o aluno tiver contribuído.

4ª CLAUSULA: O membro que apresentar saldo devedor de 03 meses consecutivos, estará automaticamente eliminado e o valor pago não será devolvido, não podendo reclamar qualquer investimento financeiro já depositado.

5ª CLAUSULA: Todo final de semestre os membros deverão estar devidamente quites com a caixinha, caso contrário poderá ser eliminado da mesma.

6ª CLAUSULA: As promoções tais como, rifas, bingos, vendas e outros, deverão ter participação de todos os membros e em caso de rifas e bingos, será obrigatório a prestação de contas das cartelas repassadas para os membros, independente de sua vendas.

7ª CLAUSULA: As prestações de contas das promoções deverão ser feitas nos finais de semestres, podendo ser eliminado , caso não preste conta das promoções.

8ª CLAUSULA: Será permitida a entrada de novos membros, desde que seja quitado a vista todos os valores investidos como as multas fixas e valores das promoções já realizadas.

9ª CLAUSULA: Todo dinheiro será depositado em conta corrente da caixinha.

10ª CLAUSULA: todas as decisões serão tomadas com os membros em reunião pré-determinada pela comissão de formatura.

11ª CLAUSULA: A comissão de formatura é formada por 05 membros, que serão responsáveis pelo financeiro, pesquisa, contatos e qualquer membro da caixinha poderá ajudar, não podendo alterar decisões tomadas em reunião.

12ª CLAUSULA: Os membros da comissão de formatura serão eleitos pela turma.

13ª CLAUSULA: o presente contrato será registrado em cartório e assinado por todos os membros da caixinha.

14ª CLAUSULA: Não haverá empréstimo em hipótese alguma. ( ou havendo algúem da caixinha será o avalista, responsabilizando-se pelo empréstimo)

Membros:

NOME ASSINATURA